Aplicabilidade do modelo de gestão por processos às instituições de ensino superior
Aplicabilidade do modelo de gestão por processos às instituições de ensino superior
Índice
Actualmente as Instituições de Ensino Superior defrontam-se com um novo contexto de actuação. A adopção de abordagens normalizadas, que olhem para estas instituições como um grupo de grupos incompletamente ligados e em que as áreas funcionais (ex: departamentos ou as áreas cientifi- cas) apareçam como grupos flexíveis e interligados de fluxos de informação, poderá contribuir simultaneamente para responder ao imperativo da imple- mentação de sistemas da qualidade e à necessidade de uma gestão mais assertiva e eficiente dos recursos. A gestão por processos apresenta-se como uma das abordagens que melhores condições terá de adaptação a estas ins- tituições, tendo em conta as suas características muito particulares. Desse modo, pretende-se apresentar um estudo exploratório centrado na aplicabili- dade da gestão de processos às Instituições de Ensino Superior
AGÊNCIA DA QUALIDADE DA CATALUNHA (2009) Seminário Qualidade e Acreditação, Coimbra, Universidade de Coimbra.
BRYNE, J. A. (1993), «The horizontal corporation», Business Week, Dezembro 13.
CARNEIRO, ROBERTO (2001) Fundamentos da Educação e da Aprendizagem, Fundação Manuel Leão, Vila Nova de Gaia, pp.117
CHAMPY, J. A. (1995), Reengineering Management: The mandate for New Leadership, Harper Collins, Londres.
COOPERS & LYBRAND (1990), TBM/TQM Methodology, Phase 1. DAMELIO, R. (1996), The basics of process mapping, Productivity Inc. DECRETO-LEI n.º 107/2008 de 25 de Junho.
DEMING, W. E. (1994), The new economics for Industry, Government, Education, 2ª Edição, MIT Center for Advanced Educational Services, Cambridge, Massachusetts.
GARDNER, R. A. (2001), «Resolving the Process Paradox», Quality Progress, Março. pp.51-59. HAMMER, M. e STANTON, S. (1999), «How process enterprise really work», Harvard Business Review, Novembro-Dezembro, pp. 108-118.
HAVE, T. S., HAVE, T. W., STEVENS, F. e ELST, V. M. (2003), Key Management Models, Prentice Hall.
HEITOR, MANUEL (2009) Seminário O Processo de Bolonha em Portugal: Presente e Futuro, Aveiro, Universidade de Aveiro.
KAPLAN, R. S. e NORTON, D. P. (2000), «Having Trouble with Your Strategy? Then Map it», Har- vard Business Review, Setembro-Outubro, pp.167-176.
MCCORMACK, K. (2001), «Business Process Orientation: Do you have it?», Quality Progress, Janeiro, pp.51-58
PORTER, M. (1985). Competitive Advantage: Creating and Sustaining Superior Performance, The Free Press, Nova Iorque.
PIRES, A. M. R., PEREIRA, M. O. e MACHADO, V.C. (2004), «Gestão por Processos – Contributo para a Concepção e Competitividade das organizações», XIV Jornadas Luso Espanholas de Gestão Científica, Ponta Delgada, pp. 2307-2316.
PIRES, A. M. R (2005), Gestão por Processos Aplicada à Concepção das Organizações, Tese de Doutoramento, UNL, 2005.
SIMÃO, J. V., SANTOS, S. M. e COSTA, A. A. (2002), Ensino Superior: Uma visão para a próxima década», Gradiva, Lisboa, pp. 39
WALSH, P. (1995), «Overcoming chronic TQM fatigue», The TQM Magazine, 7(5), pp. 58-64. WEICK, K. (2003), Making Sense of Organization, Blackwell Publishing.
UNIVERSIDADE DO MINHO (2008), Relatório de concretização do Processo de Bolonha.
Ensino Superior, qualidade, eficiência, gestão por processos, indicadores, monitorização.
