Temas Emergentes em Ciências Empresariais

Temas Emergentes em Ciências Empresariais
Autores
Luísa Cagica Carvalho, João Pedro Cordeiro, Duarte Xara-Brasil, Susana Galvão, David Simões, João Nabais, Leonilde Reis, Rui Dias, Vítor Barbosa, Carlos Mata
Em épocas de alterações profundas e rápidas é imperioso que as organizações consigam atender ao conjunto de desafios com que se deparam.
Temas Emergentes em Ciências Empresariais – Vol. 2 – Novas abordagens nas áreas científicas dos Recursos Humanos, Marketing e Turismo, Empreendedorismo e Inovação é um contributo de um significativo número de especialistas e estudiosos para que, em vários contextos, as organizações consigam perscrutar novas tendências e preparar-se e agir em conformidade.
Assim, este volume aborda e trata os seguintes temas:
- Liderança e comunicação;
- Gestão de recursos humanos;
- Clima organizacional;
- Comportamento do Consumidor;
- Turismo;
- Marketing;
- Sustentabilidade;
- Desenvolvimento local;
- Ecossistemas empreendedores;
- Empreendedorismo e Inovação digital;
- Educação para o empreendedorismo;
- Perfil empreendedor.
O volume 1, aborda e trata os temas: norma internacional de relato financeiro; international accounting standard; international accounting standards board; target costing; engenharia de software sustentável; automação de processos de negócio; impacto da pandemia na gestão de projetos internacionais; estratégias TIC de continuidade do negócio; engenharia social; metodologias e práticas pedagógicas.
Introdução 15
PARTE I
Gestão de Recursos Humanos
Capítulo 1 – Liderança e comunicação – As forças estratégicas
para combater o cinismo organizacional 21
Mar i a I n e s C a r d o s o C o s t a • S a n d r a Mar i s a L o p e s M i r a n d a
1.1. O cinismo organizacional: a nova realidade
das organizações modernas 23
1.2. A liderança como a fonte de cinismo das organizações 25
1.3. O papel estratégico da comunicação e das relações públicas
para combater o cinismo 27
1.4. A opinião dos líderes: qual a perceção sobre
os seus comportamentos organizacionais? 30
Capítulo 2 – As principais causas de churning de recursos humanos 33
O l g a A l e x a n d r a C h i n i t a P i r r o l a s • P e d r o Mi g u e l A l v e s R i b e i r o C o r r e i a
2.1. Conceptualização do termo churning de recursos humanos 35
2.2. Principais causas do churning de recursos humanos 37
2.3. Estratégias de atenuação de churning 39
2.4. Conclusões 41
Capítulo 3 – Clima organizacional e intenção de turnover 43
J o a n a R o d r i g u e s • A n a P a t r i c i a D u a r t e • J o s e G o n c a l v e s d a s Ne v e s
3.1. Origem e definição do conceito de clima organizacional 45
3.2. A influência do clima organizacional na intenção de turnover 48
Capítulo 4 – Formas de ser e de estar em contexto – Comportamentos
de cidadania organizacional e caraterísticas individuais 51
J o a o P e d r o C o r d e i r o
4.1. A emergência dos comportamentos de cidadania organizacional 53
4.2. Comportamentos de cidadania organizacional: concetualização 54
4.3. Relação entre as caraterísticas individuais e os comportamentos
de cidadania organizacional 57
4.4. Conclusões 59
PARTE II
Marketing e turismo
Capítulo 5 – Comportamento do consumidor – Conceito e fatores
que o influenciam 65
A n a b e l a Roma d a s M e r c e s H o r t i n h a s • Mar t a d a C o nc e i c a o S o a r e s d a S i l v a
C r u z S i l v e r i o
5.1. O que é o comportamento do consumidor? 67
5.2. Fatores que influenciam o comportamento do consumidor 68
5.2.1. Fatores ambientais 69
5.2.2. Fatores individuais 71
5.3. Processo de decisão de compra 72
Capítulo 6 – Um consumo sem desperdícios em Portugal
– Características e motivações 77
Ma r i a n a M o t a • S a n d r a Mi r a n d a
6.1. Contextualização para um consumo sem desperdícios 79
6.2. O consumo e estilo de vida desperdício zero 79
6.2.1. Definição 79
6.2.2. Características 80
6.2.3.Hábitos 81
6.3. Caracterização do consumidor desperdício zero português 83
6.4. Motivações para um consumo sem desperdícios 83
6.4.1.Ambientais 83
6.4.2.Sociais 84
6.4.3. Pessoais 84
6.4.4. Ordem económica e de outros custos 85
6.4.5. Ordem de informação e conhecimento 86
6.4.6. Ordem contextual 86
Capítulo 7 – Novas oportunidades para os Mercados Municipais
– O caso do Mercado do Livramento em Setúbal, Portugal 89
D u a r t e X a r a B r a s i l • P e d r o P a r d a l • L u i s a C a g i c a C a r v a l h o
J o a o P e d r o C o r d e i r o • R u i D i a s
7.1.Introdução 91
7.2. Os Mercados Municipais 91
7.2.1. A importância dos Mercados Municipais 91
7.2.2. Desafios à dinamização dos Mercados Municipais 93
7.2.3. Oportunidades de melhoria do Mercado do Livramento 94
7.3. Metodologia 94
7.4. Análise dos resultados: novas oportunidades para o MLS 95
7.5. Conclusões 98
Capítulo 8 – A sustentabilidade nos Mercados Municipais 101
S u s a n a P e r e i r a • S a n d r a N u n e s • L u i s a C a g i c a C a r v a l h o
8.1. Sustentabilidade 103
8.1.1. Conceptualização do termo sustentabilidade 103
8.2. Mercados Municipais 104
8.2.1. A essência dos Mercados Municipais 104
8.3. Integração da sustentabilidade nos mercados municipais 105
Capítulo 9 – Festivais transformacionais
– Proposta de um novo referencial conceptual 107
J o a o M a l h o C a r v a l h o • N u n o G u s t a v o • V i c t o r A l v e s A f o n s o
9.1. Da emergência dos festivais ao produto turístico 109
9.2. Festivais: conceito, tipologias e dinâmica de ativação 110
9.3. Festivais transformacionais 113
9.4. Os eventos contraculturais genéticos dos festivais
transformacionais 114
9.5. Proposta de um referencial conceptual para festivais
transformacionais 116
Capítulo 10 – O turismo ativo e o desenvolvimento local
– Contributos para a afirmação de um destino turístico 119
P a u l o N u n e s • J o a o T o m a s
10.1. Enquadramento conceptual – turismo ativo e destino turístico 121
10.1.1. Turismo ativo 121
10.1.2. Destino turístico 123
10.2. O desenvolvimento local 125
10.3. Base constitucional e legal do turismo ativo 126
10.4. Considerações finais 127
PARTE III
Empreendedorismo e inovação
Capítulo 11 – Portugal – Um país em desequilíbrio 133
S a n d r i n a B . Mo r e i r a • H e n r i q u e M . P . R e i s
11.1.Introdução 135
11.2. Enquadramento temático 135
11.3. Análise localizada 138
11.4. Propostas 143
Capítulo 12 – Ecossistemas de empreendedorismo
no setor do turismo – O caso da Península de Setúbal 145
A n a B u g i o • T e r e s a C o s t a • M a r i a d e L u r d e s C a l i s t o
12.1. Introdução conceptual 147
12.2. Apoio ao empreendedorismo e desenvolvimento
de ecossistemas de suporte: modelos de análise 147
12.3. Turismo, inovação e empreendedorismo 151
12.4. Ecossistema empreendedor no setor do turismo
da Península de Setúbal 152
12.5. Notas conclusivas 154
Capítulo 13 – Inovação disruptiva digital 157
A n g e l i c a P i g o l a • P r i s c i l a R e z e n d e d a C o s t a
13.1. Conceptualização da inovação disruptiva digital 159
13.2. Capacidades dinâmicas e a inovação disruptiva digital 163
13.2.1. Fundamentos teóricos das CD em resposta
à inovação disruptiva digital 165
13.3. Inovação disruptiva digital e a reconfiguração
de Modelos de Negócios 168
Capítulo 14 – Caraterísticas das empresas e divulgação
da informação empresarial – Provisões e contingências 171
I n n a C h o b a n d e S o u s a P a i v a • R u b e n M i g u e l T o r c a t o P e i x i n h o
B a r b a r a D e J e s u s B a s i l i o
14.1. Enquadramento de provisões e passivos contingentes 173
14.2. Caraterísticas das empresas e divulgação de provisões
e contingências 174
14.2.1. Dimensão da empresa 175
14.2.2. Estrutura acionista 175
14.2.3. Endividamento 176
14.2.4. Rentabilidade 177
14.2.5. Auditoria 177
14.2.6. Montante das provisões 178
14.2.7. Market-to-book 179
Capítulo 15 – Digital tool for frameworking startups business model 181
D u l c e Ma t o s • A n a R o l o • S a n d r a P i n t o
15.1. Introduction 183
15.2. Literature review 184
15.2.1. Business Model Concept 184
15.2.2. Designing Business Model 186
15.2.3. Perspectives about the use of Business Model
and the strategies behind it 186
15.3. Methodology 187
15.4. Results and discussion 187
15.5. Conclusion 190
Capítulo 16 – Entrepreneurship education
and professional career – An overview 193
L u i s a C a r v a l h o • K r i s t a p s L e s i n k i s • I n e s e M a v l u t o v a • R u i D i a s
16.1. Entrepreneurial education and future career 195
16.2. Theoretical models of entrepreneurship education 195
16.3. A Model to study Entrepreneurial Intentions 198
Capítulo 17 – The presence of women on the board
of directors of Spanish professional football
– Its influence on corporate transparency practices 203
Ma r i a P i l a r M a r t i n – Z a m o r a • R e m e d i o s He r n a n d e z – L i n a r e s
17.1. Introduction 205
17.2. Spanish professional football: clubs’ characteristics 205
17.3. Women in decision-making positions in Spanish
professional football 206
17.4. The corporate transparency of Spanish professional football 208
17.5. The impact of women on Spanish professional football’s
corporate transparency 209
17.6. Conclusive note 216
Capítulo 18 – Estrategias para valorar el nivel de desarrollo
de la transformación digital – Nivel de digitalización 217
J u a n A . T a m a y o • J a v i e r G a m e r o • J u a n A . Ma r t i n e z – R o m a n
M .a d e L o r e t o D e l g a d o – G o n z a l e z • B e a t r i z C o r c h u e l o
18.1. Introducción 219
18.2. Indicador de nivel de digitalización 220
18.3. Resultados 221
18.4. Estado de la transformación digital 224
18.5. Conclusiones 225
Bibliografia 227
Sobre os editores 241